Diego Lopes/Reprodução CNN
Em outubro, o poeta Fabrício Carpinejar lançou o livro “Depois é Nunca”, onde ele se debruça sobre os sentimentos que tingiram os últimos meses, em especial o luto
Divulgação
“O luto é a palavra e o sentimento do ano. A despedida foi um marco para todo mundo. Se não foi uma despedida física, foi uma despedida de uma versão de si mesmo”, diz Carpinejar
Giphy
Segundo o escritor, esse foi um sentimento imposto pela pandemia em meio a um país que não costuma discutir a finitude da vida
Kat Smith/Pexels
O autor escolheu o luto como sua inspiração ao observar a dor daqueles que buscavam dar sentido à vida após a perda, um cenário frequente no país devastado pela Covid-19
Pixabay/Pexels
A vacinação trouxe esperança, mas foi ameaçada pelo surgimento de novas variantes. A sombra de tempos mais difíceis também é uma forma de luto, ao olhar de Carpinejar
CDC/Pexels
Para ele, uma das formas de encarar a tragédia brasileira é buscar compreender o que aconteceu. Escrever sobre como os olhos mudam depois da morte foi necessário
Rodnae Productions/Pexels
Giphy