ANO DO CANCELAMENTO

 Lana Pinho/Divulgação/Reprodução CNN

2021: o ano em que mais se discutiu sobre rejeição online

Com a internet, os ataques na internet se tornaram mais comuns por conta do anonimato. Como consequência disso, o ano de 2021 ficou marcado por casos de cancelamento

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A cantora Karol Conká, por exemplo, participou de um reality show na TV em que foi eliminada com 99,17% dos votos, uma rejeição histórica

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Já a influencer Viih Tube, que também entrou no mesmo reality de Karol, foi execrada pelo público por “ser amiga de todos” e por contar mentiras dentro do programa

Reprodução Instagram @viihtube

Como já estava acostumada com cancelamentos, a jovem lidou bem, o que não foi o caso do humorista Nego Di, seu parceiro dentro do jogo, que foi rejeitado com 98,76% de votos

 Reprodução Instagram @negodi2.0

“Acho que o primeiro dia do lado de fora foi o mais difícil. Eu não dormi, passei a noite acordado vendo muitos vídeos e gente me xingando na internet”, recorda Nego Di

 Reprodução Instagram @negodi2.0

A antropóloga Izabel Accioly acredita que as pessoas que mais sofrem com o cancelamento são as mais vulnerabilizadas: pobres, negras, LGBTQIA+ e mulheres

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Ela traça uma análise comparativa entre Karol e o cantor Rodolffo, que, no mesmo reality, também foi cancelado por ofensas racistas, mas não foi tão castigado pelo público

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“Quando ele saiu, a música dele já estava no primeiro lugar das paradas do Brasil. O tribunal da internet não julga da mesma forma pessoas diferentes”, aponta a antropóloga

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A psicóloga Niceia salienta que a união em torno do ódio é algo que pode ter um efeito extremamente devastador no psicológico das vítimas

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