FUTURISTA

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Lançado há 40 anos, romance de Loyola Brandão previu crise ambiental

Há 40 anos, chegava às livrarias “Não verás país nenhum”, romance em que Ignácio de Loyola Brandão, “Personalidade Literária” do ano no Prêmio Jabuti 2021, narra como seriam nossos dias se a Amazônia sucumbisse à destruição

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Em uma São Paulo futurística e distópica, as pessoas passam fome, o calor é inclemente, os animais foram extintos - hoje tal cenário não parece assim tão absurdo, mas naquele momento o escritor surgia com uma grande novidade

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Em “Não verás país nenhum”, a natureza deixa de ser “a vegetação inimiga” de “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, e assume posição de vítima do mesmo processo que destrói vidas humanas

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Ao acompanhar o protagonista Souza, velho professor universitário, o leitor vai conhecer um governo que garante ter acabado com a corrupção, e libera a Amazônia para a exploração dos garimpeiros e incentiva a derrubada de suas árvores para exportação de madeira

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Escrito em uma época em que a internet não passava de um sonho futurístico, o país criado por Loyola Brandão parece também antecipar em quase trinta anos o palavrório hoje tão comum nas redes sociais

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