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O Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, lançou o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) como mais uma opção sobre as dinâmicas de preço no mercado imobiliário
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Paulo Picchetti, coordenador do IPC Brasil do Ibre/FGV, explica que o IVAR era calculado com uma metodologia diferente, sendo subíndice no resultado do IPC-S e do IGP-M
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O IGP-M é o indicador mais comum nos contratos de aluguel. Porém, em 2021 ele acumulou alta de 17,78% e, em 2020 de 23,14%, o que fez muita gente buscar outros índices para os reajustes
Uma vez considerada essa discrepância, o instituto passou a estudar a criação de um índice que medisse o valor real dos aluguéis imobiliários, ou seja, os definidos em contratos, e suas variações
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Após firmar acordos com imobiliárias e administradoras, a equipe responsável teve acesso aos contratos novos, reajustes e renegociações de aluguéis
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O IVAR tem amostra de contratos de quatro capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Brasília, Salvador e Recife, que eram consideradas no IPC-S, não entram no cálculo
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