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Em 2021, foram registrados 119 ataques contra mulheres jornalistas e ataques de gênero envolvendo profissionais da imprensa. Na média, ocorreu um ataque do tipo a cada três dias
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Os dados são do relatório “Violência de gênero contra jornalistas”, produzido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) com apoio do Global Media Defense Fund
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Entre as jornalistas agredidas, o levantamento aponta que a âncora da CNN Daniela Lima foi a mais atingida
CNN Brasil
O estudo traz registros de ataques públicos contra mulheres, cis e transgênero, meios de comunicação voltados para pautas feministas e agressões sexistas, homofóbicas, transfóbicas ou misóginas
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Os alvos principais: a moral e reputação de jornalistas mulheres (32 casos) e ataques homofóbicos (8) e transfóbicos (1)
A maioria dos ataques (60%) foi motivada pela cobertura jornalística com a temática de política, e 52% dos agressores identificáveis foram agentes do Estado
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