Reprodução/Daily Mail
Quando Kaitlyn Sinnamon estava grávida de 20 semanas, os médicos disseram a ela que seu bebê nasceria com um problema cardíaco que exigiria uma cirurgia no início de sua vida
Reprodução/Daily Mail
Reprodução/Daily Mail
Assim, quando Easton Sinnamon nasceu no Duke University Hospital, nos Estados Unidos, ela já havia se preparado para a jornada que viria a seguir
O bebê possuía apenas um ventrículo, em vez de dois, para bombear sangue para o resto do corpo
Reprodução/Daily Mail
No entanto, após o fracasso de duas cirurgias cardíacas, ficou claro para a equipe cirúrgica que Easton precisaria de um novo coração
Duke University
Duke University
O transplante exigiria que Easton tomasse medicamentos imunossupressores pelo resto de sua vida para que seu corpo não rejeitasse o novo órgão
Duke University
Testes revelaram que o bebê possuía uma deficiência nas células imunológicas do tipo T, as mesmas responsáveis pela rejeição de corpos estranhos
Duke University
Isso fez de Easton um candidato a uma nova cirurgia para receber um novo coração e um timo processado do mesmo doador. Essa combinação nunca havia sido feita em um ser humano
Duke University
Seis meses depois, os exames mostram que o bebê está com uma boa atividade cardíaca e imunológica, comprovando o sucesso da operação
Duke University