Unsplash
Poluição por satélite ameaça alterar nossa visão do céu noturno
Astrônomos acreditam que em menos de uma década, um em cada 15 pontos de luz no céu noturno será um satélite em movimento
Unsplash
“Pela primeira vez na história da humanidade, não teremos acesso ao céu noturno da maneira que vimos”, disse Samantha Lawler, professora assistente de astronomia da Universidade de Regina, no Canadá
Unsplash
Lawler tem observado de sua fazenda em Saskatchewan, no Canadá, como o número de satélites ativos se multiplicou de cerca de mil em 2017 para mais de 5 mil hoje
Unsplash
Lawler e dois outros astrônomos canadenses publicaram um artigo em dezembro no The Astronomical Journal que previu que, em menos de uma década, um em cada 15 pontos de luz no céu noturno será realmente um satélite em movimento
Unsplash
“Há apenas cerca de quatro mil estrelas que você pode ver a olho nu e, se 200 delas estão se movendo, isso é muito diferente do céu a que estamos acostumados agora", disse Lawyer
Unsplash
Os satélites são ainda mais perturbadores quando vistos através de um telescópio e já estão contaminando imagens do cosmos capturadas por observatórios em todo o mundo
Unsplash
A menos que algo mude drasticamente em termos de regulamentação internacional de números de satélite, refletividade e transmissão, especialistas como Lawler acreditam que o impacto na pesquisa astronômica se intensificará
Unsplash
Leia mais no site da CNN Brasil