Instagram/@marine_lepen
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Novamente, o segundo turno presidencial das eleições francesas será disputado entre Emmanuel Macron e Marine Le Pen
Mas a mulher que desafia o atual líder da França dificilmente é a mesma candidata de 2017
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Le Pen é membro da Assembleia Nacional francesa representando Calais, cidade que tem lutado para lidar com migrantes que se dirigem para o país
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Ela é mais conhecida como um membro da primeira família da extrema-direita francesa. Seu pai, Jean-Marie Le Pen, fundou a Frente Nacional em 1972, um partido político visto como racista e antissemita
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Em sua campanha fracassada contra Macron, ela alegou representar a classe trabalhadora que sofreu com a globalização e o progresso tecnológico
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Mas sua postura nacionalista econômica e pontos de vista sobre a imigração, o euroceticismo e o Islã na França foram impopulares entre o eleitorado francês
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Enquanto “parar a imigração descontrolada” e “erradicar as ideologias islâmicas” continuam sendo as duas principais prioridades de sua plataforma, Le Pen procurou ampliar seu apelo
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Nas semanas que antecederam o primeiro turno das eleições, fez uma dura campanha sobre questões que afetam o bolso, como a inflação e o aumento do preço dos combustíveis
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A estratégia parece ter funcionado. A candidata apareceu muito melhor nas pesquisas de primeiro turno de 2022 do que há cinco anos
No entanto, sua admiração ao presidente russo Vladimir Putin e aversão à Otan também podem prejudicá-la
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