Abdias Pinheiro/SECOM/TSE
O programa usado para a votação na urna foi desenvolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Antonio Augusto/SECOM/TSE
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Os aparelhos são enviados para a Justiça Eleitoral de cada estado e passam por uma série de processos e testes preventivos com objetivo de garantir o funcionamento perfeito
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Domingos Savio de Souza, responsável pela seção de votos no TSE, disse que as falhas de mecânica ou eletrônica são mínimas – entre 0,3%, 0,5%, 1% dentro do número total de urnas
A urna eletrônica conta com três cartões de memória que guardam informações dos candidatos e eleitores
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“Todo o processo de acompanhamento de gestão das urnas é acompanhado pelo promotor e pelo juiz de direito”, disse Daniel Brito, promotor de justiça do Mato Grosso do Sul
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O membro da comissão de segurança do TRE-MS, Sérgio Roberto da Silva, explicou que a urna não é conectada à internet e não possui conexão via Bluetooth
A emissão da chamada “zerésima”, uma impressão feita assim que a urna chega aos locais de votação, garante que não há nenhum voto computado nela
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No momento final da votação, os dados de cada eleitor, bem como em quem ele votou, são transformados em criptografia – um código que não permite a identificação de “quem votou em quem”
Cinco versões do boletim de urna, emitido no final da votação, contêm os dados da quantidade que cada candidato obteve
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Os arquivos e o dispositivo são levados para o órgão da Justiça Eleitoral, e os dados são transmitidos para o sistema do TSE
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