Cidades montam ações positivas para atrair e acolher visitantes mais diversos
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Quem está acostumado com lugares onde diversidade e integração é rotina, pode não perceber, mas muitos destinos ainda não sabem acolher seus turistas LGBTQ+
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E mais de 70 países tratam a homossexualidade como um crime, com pena de prisão ou até morte
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Não adianta ter as melhores atrações se a segurança, receptividade, adequação de linguagem e treinamento dos prestadores de serviço não forem trabalhados para receber esse público
Alexandro Bernardes, diretor da LGBT+ Turismo Expo
Destinos como o Rio, Pipa (RN), Bonito (MS) e Recife (PE) são muito procurados por estes viajantes, e têm investido em capacitação para recebê-los melhor
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Isso inclui representar LGBTs em propagandas, treinar equipes a perguntar como clientes trans gostariam de ser chamados, ou não gerar constrangimento ao oferecer camas de casal para hóspedes do mesmo sexo
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A Organização Mundial do Turismo aponta que o segmento LGBT responde por 10% dos viajantes, com crescimento de 11% ao ano, e gastos 30% acima do público heterossexual
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Cidades com grandes paradas LGBTQ+ como São Paulo, México, Buenos Aires, Madrid e Nova York são "hot spots" da comunidade
Agência Brasil
Osaka, no Japão, investe muito na atração desse público, com direito a ações e pacotes especiais como o Drag Queen Experience, que inclui makeover, tour por bares e festa com drags locais
Visit Gay Osaka/Divulgação