RESPEITO E MEMÓRIA

Divulgação @onepulseorg

Seis anos após ataque, boate Pulse, em Orlando, planeja museu

Era 12 de junho de 2016, por volta de 2h da manhã, quando um assassino entrou na Pulse, balada LGBTQIA+ em Orlando, na Flórida, e matou 49 pessoas, deixando outras 68 feridas

Saulo Tafarelo

O ataque foi considerado, à época, como o tiroteio em massa mais mortal da história moderna dos EUA e segue como o ato de violência mais mortal contra a comunidade LGBTQIA+ no país

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Seis anos depois, porém, o espaço que carrega as marcas do ataque e a lembrança do atentado tem planos de renascer com homenagens às vítimas

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Para o futuro, mais especificamente para 2026, são esperados três novos projetos: um memorial, um museu e uma calçada dos sobreviventes

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Hoje, a boate permanece fechada – desde que o ataque ocorreu somente o FBI pôde entrar no espaço – e deverá continuar sem receber visitantes em seu interior

Saulo Tafarelo

Do lado de fora, um parque-memorial provisório fica aberto todos os dias e é repleto de cartazes, fotos, flores e mensagens em memória às 49 vítimas, chamadas de “anjos”

Saulo Tafarelo

É nessa região que o novo memorial deve ser erguido: a estrutura da boate continuará, mas o entorno abrigará um “lugar seguro e de descanso para as memórias dos 49 anjos”, como diz o projeto

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