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“Nós estamos, sim, diante de uma crise de saúde pública”, avalia Alessandra Bastos, ex-diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, sobre os cigarros eletrônicos
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“100% dos dispositivos dos cigarros eletrônicos consumidos e comercializados são de origem ilegal, não conseguimos imaginar o tamanho do risco”, completou
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Segundo Alessandra, isso acontece pela falta de regulamentação: “Os produtos consumidos não obedecem a qualquer critério sanitário”
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A Agência manteve a proibição de importação, propaganda e venda dos cigarros eletrônicos
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No entanto, a comercialização acontece de forma indiscriminada no país
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