PARALISIA INFANTIL

Brasil vive risco alto de retorno da poliomielite, alerta presidente da SBIm

Vitor Camilo / Unsplash

O risco da volta da paralisia infantil no Brasil é considerado altíssimo pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que colocou o país em alerta máximo

Mika Baumeister / Unsplash

A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) ressalta que a cobertura vacinal contra a poliomielite está em torno de 70%, o que significa 1 milhão de crianças desprotegidas 

Fernando Frazão / Agência Brasil

Em entrevista à CNN Rádio, o presidente da SBIm, Juarez Cunha, explicou que o índice caiu ainda mais desde o início da pandemia

Tomaz Silva / Agência Brasil

Cunha acredita que muitos pais da atual geração não conviveram com as consequências da paralisia infantil e, por isso, podem não ter consciência da importância da imunização

Omar Lopez / Unsplash

As pessoas não lembram mais, o último caso no Brasil é de 1989, mas a poliomielite continua ocorrendo no mundo, de forma endêmica em alguns países e com surtos em outros

Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações

A Sociedade Brasileira de Imunizações lançou a campanha “Paralisia infantil: a ameaça está de volta”

Marcelo Camargo / Agência Brasil

Temos vacinas seguras, eficazes e gratuitas que oferecem toda a possibilidade de impedir o ressurgimento dessa doença no Brasil, mas vemos pouca adesão tanto na campanha do governo contra poliomielite como em todas as outras vacinas

Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações

A imunização contra a poliomielite é realizada por meio de três doses injetáveis, intercaladas aos dois, quatro e seis meses de idade, além de mais duas doses complementares por gotas até os cinco anos

Rovena Rosa / Agência Brasil

A doença não tem um tratamento específico e pode levar à paralisia irreversível de membros, além de matar

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Marcelo Camargo / Agência Brasil