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Heritage Auctions/Divulgação
Após dez anos da Lei de Cotas nas universidades federais brasileiras, já podem ser percebidas mudanças na composição desses espaços
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Dados do Inep mostram que o número de alunos negros e pardos saltou de 41% do total de matrículas da rede federal, em 2010, para 52%, em 2020
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Considerando também indígenas nesta conta, os índices passam de 42% para 53%
A Lei 12.711 entrou em vigor em 2012 e prevê que as universidades federais reservem 50% das vagas para alunos que tenham feito todo o Ensino Médio em escolas pública
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Dentro das categorias de renda, cotas ainda são destinadas a pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência
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