Buscando qualidade de vida e sentido no trabalho, jovens “pulam” mais de emprego

NADA DE SE FIXAR

[{"selector":"#anim-72577801-95a6-429d-a034-7ee966bbd4a1 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-3.2621255371785027%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Unsplash Por qualidade de vida, jovens “pulam” mais de emprego

[{"selector":"#anim-3cb16d95-ea77-4481-be7f-235655ff48e6 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Um quarto dos jovens de 18 a 24 anos permanece dentro de uma empresa menos de 3 meses; a partir dos 50 anos, esse número sobe para 10 anos ou mais, segundo dados do Ministério do Trabalho e Previdência coletados em 2020 Unsplash

[{"selector":"#anim-06281861-77ee-4f0c-88e2-379588c35f86 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-49.999999886136834%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Dos trabalhadores de 50 a 64 anos, 41,67% (o equivalente a 4,26 milhões de pessoas) ficam 10 anos ou mais num mesmo emprego Unsplash

[{"selector":"#anim-d226f0a3-7ed5-48ab-8970-0ceb3586a2e8 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-33.84155262051184%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] A questão é: em vez de fazer carreira e buscar a vocação para o resto da vida, jovens profissionais tendem a desejar uma carreira um pouco mais movimentada Unsplash

[{"selector":"#anim-0a6aa628-b5ee-4fcd-95f6-424dd59b2224 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-61.24511709976937%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Esse movimento não é visto só no Brasil, e ganhou até nome: “job hopping” (pular de emprego, na tradução do inglês). Hoje, os jovens buscam oportunidades que se enquadrem no seu estilo de vida e com a qualidade que carregam Unsplash

[{"selector":"#anim-d123e8e8-671c-403b-a8a1-2b62fb0f8874 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Nos Estados Unidos, dados da CareerBuilder mostram que a geração Z fica, em média, 2 anos e 3 meses em um mesmo local de trabalho. Nos Baby Boomers, essa média é de 8 anos e 3 meses Unsplash

[{"selector":"#anim-681b1199-ef7e-4c7c-a37c-ac4fa8ebae07 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Marco Tulio Zanini, professor da FGV, explica que as gerações têm experiências históricas diferentes. Na geração Y do Brasil, ou seja, aqueles nascidos nos anos 80 e primeira metade dos anos 90, a marca foi de escassez de recursos e de perspectivas Unsplash

Na última geração, as coisas mudam de perspectiva. “Você olha para um país que, hoje, tem uma economia mais estável e uma melhor oferta de emprego, além de empregos melhores para quem se preparou. Os indivíduos podem empreender e criar seu próprio negócio" Unsplash

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[{"selector":"#anim-c1cfb2a6-1f01-47a9-b9e0-db56e2662b93 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-40.09643543301184%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] Esses comportamentos (e conflitos) transpassam todas as barreiras da vida desses jovens empenhados na busca por significado Unsplash

[{"selector":"#anim-8ba768de-bd9a-4ca6-8d96-4a144b442f01 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(11.264069135949468%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Segundo especialistas, o arranjo social permite isso: não há mais o peso nessa juventude para casar, formar uma família, ter casa e carros próprios. “Os contratos sociais foram flexibilizados, dando a essa geração mais liberdade”, complementa Zanini Unsplash

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