VÍRUS H11N2

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Fiocruz identifica gripe aviária em pinguins na Antártica

Cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) detectaram a presença do vírus H11N2, subtipo do vírus influenza A, em pinguins nas Ilhas Shetland do Sul, na Antártica. O vírus da gripe aviária não circula no Brasil

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O estudo publicado no periódico científico Microbiology Spectrum sugere que haja circulação contínua no continente e reforça a importância da vigilância da gripe aviária

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De acordo com os pesquisadores, há possibilidade de que o vírus seja endêmico no continente gelado, mas não causa doença grave nos pinguins. No entanto, não há evidências científicas dos impactos para outros animais ou para os seres humanos

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A pesquisadora Maria Ogrzewalska, do Laboratório de Vírus Respiratórios e Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), afirma que a escassez de estudos sobre o vírus influenza em aves na América do Sul dificulta traçar a origem do H11N2

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“É importante em termos de vigilância saber o que está acontecendo lá, mas também temos a necessidade de saber o que acontece aqui, onde temos uma biodiversidade enorme em aves”, afirma Maria, em comunicado

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A Fiocruz conduz investigações na Antártica por meio do projeto Fioantar, que integra o Programa Antártico Brasileiro, conduzido pela Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Cirm), da Marinha

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Os estudos conduzidos no âmbito do projeto Fioantar têm como objetivo investigar novos agentes causadores de doenças, como vírus, fungos e bactérias, que podem estar presentes no ambiente antártico

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A análise de genomas de quatro delas revelou a presença do H11N2 em pinguins-de-adélia e pinguins-de-barbicha pela primeira vez na ilha. O mesmo subtipo havia sido detectado na década de 2010 em outros pontos do arquipélago e da península antártica

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