Relatório mostra impacto na qualidade de vida para crianças e adolescentes discriminados
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Em novembro, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) publicou um relatório mostrando o impacto da discriminação contra crianças e adolescentes
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A pesquisa foi feita em 22 países e teve como objetivo o preconceito contra grupos étnicos, linguísticos e religiosos
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Entre setembro e outubro, mais de 407 mil jovens participaram da pesquisa U-Report Unicef sobre discriminação, que buscou entender como os jovens estão vivenciando e combatendo o problema
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Nesse levantamento, 44% dos entrevistados afirmaram que sentiram que o preconceito impactou suas vidas de maneira significante
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O estudo mostra, por exemplo, que estudantes de grupos favorecidos e com idade entre 7 e 14 anos têm o dobro de chance de ter habilidades básicas de leituras em comparação com grupos mais desfavorecidos
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Como exemplo da diferença entre classes étnicas, o relatório mostra que 27% dos alunos Fullah – grupo que inclui a África Ocidental, Central e o Norte da África sudanesa -, com este faixa etária, têm habilidades básicas de leitura
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Com isso, o estudo aponta a importância de promover medidas para a diminuição da desigualdade de acesso à educação como um fator essencial dos direitos humanos e desenvolvimento de crianças e adolescentes
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No Brasil, as cotas universitárias são aplicadas desde 2004, e uma lei foi aprovada em 2012 para estabelecer como quantidade mínima a reserva de 50% das vagas para cotistas em universidades federais
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O relatório mostra também o impacto na saúde. Um estudo realizado em 64 países concluiu que, em mais da metade das nações, grupos étnicos minoritários têm menores taxas de imunização contra doenças
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Olhando para os Estados Unidos, a obesidade infantil atinge 19,7% das crianças e adolescentes de 2 a 19 anos, número que corresponde a cerca de 14,7 milhões de pessoas
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Obesidade infantil
Ela prevalece entre os indígenas americanos e/ou nativos do Alasca (31,2%), negros não hispânicos (20,8%), e crianças hispânicas (22%) em comparação com os brancos (15,9%)
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Com o foco nos povos indígenas, o estudo mostra também que, mesmo em países ricos, essa parcela da população vive em condições ruins com problemas de habitação, acesso à água tratada e atendimento à saúde
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Povos indígenas
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