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Um novo medicamento experimental contra o Alzheimer, batizado de Lecamenab, apresentou resultados “nunca antes vistos” para retardar a progressão da doença
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É o que diz o neurocientista e professor da UFRJ Mychael Lourenço, ponderando que o remédio é promissor
“Não é a cura ainda, mas retarda o agravamento e promove uma melhor expectativa e qualidade de vida”, explica o especialista
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A notícia é animadora, mas ele reforçou que estudos são necessários para validar a segurança do medicamento
“Precisa ser avaliado na doença progressiva, se funciona da forma esperada e se causa outros prejuízos, e precisa testar em muitos pacientes, sem problemas graves”, contou
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A Doença de Alzheimer acomete principalmente idosos e traz diversos sintomas, como o transtorno de memória, agitação e depressão
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