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A ampliação do acesso à literatura afro-brasileira é um “caminho sem volta”, segundo Angela Damasceno, fundadora e presidente da Casa Poéticas Negras
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“Graças a políticas públicas e ao movimento negro, estamos conseguindo ter acesso quando esses livros chegam à base escolar”, disse Angela
Na avaliação dela, isso “vai trazer frutos positivos para leitor e escritores”
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As participações em grandes eventos permitem “o acesso a obras de escritoras e escritores negros que estão há muito tempo produzindo”
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“O público também começou a se interessar, a visualizar essa leitura silenciada há muito tempo”, completou
“O papel do livro é esse, de amplificar vozes, conforme nossos escritores escrevem sobre tudo, não só sobre dor, com afro-futurismo, ficção, romance, tem que ter esse acesso, faz muita diferença”
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