ROUPA CONFORTÁVEL
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Brasileiras trocam lingerie pelo pijama, mas não deixam de comprar
Entre as mudanças de hábito do consumidor durante a pandemia, as clientes da Intimissimi passaram a investir mais em vestuário confortável — mas não pararam de comprar
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A tendência de roupas confortáveis e alinhadas para vestir dentro de casa, na verdade, foi observada em todo o mundo. No Japão, uma empresa chegou a criar o conceito de "pijama social"
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Com a internet, a Intimissimi conquistou algo que poucas varejistas conseguiram no ano de pandemia: crescer em vendas e faturamento. Somente na internet, a marca vendeu 427% mais em relação a 2019
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Nós fizemos, em 2019 e em anos anteriores, um investimento grande na revolução digital. Mudamos nosso site, melhoramos a relação com o consumidor. Agora, a loja online e a física precisam 'ser irmãs' e aprender a vender juntas
- Alvaro Gutierrez, diretor do grupo Calzedonia no Brasil
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O Brasil, segundo Gutierrez, foi um dos quatro países que mais venderam artigos da marca, junto com Espanha, França e Rússia. Ao todo, a rede de lojas no país tem um faturamento superior a R$ 200 milhões anuais
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Além de ter um público menos afetado durante a crise, algumas iniciativas tiveram efeito positivo, como drive thru na hora de entregar os produtos, investimento em sustentabilidade e a integração entre online e físico
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A Intimissimi assumiu compromissos dentro do Fashion Pact — um acordo entre multinacionais de moda para ações voltadas à produção responsável. A marca também lançou um projeto com diretrizes para os próximos anos
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Na "Green Collection", campanha lançada no ano passado e estrelada por Bruna Marquezine, há também novidades curiosas como, por exemplo, sutiãs e calcinhas feitos com renda elaborada com bambu
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