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Estudos recentes sugerem que a prática de exercícios de resistência em ambientes poluídos pode produzir efeitos indesejados na saúde
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Mas cientistas da Universidade de São Paulo (USP) apontam que, talvez, isso não seja verdade para os praticantes já habituados à poluição veicular
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A equipe avaliou dez ciclistas recreativos do sexo masculino, a maior parte deles acostumada a treinar em uma ciclovia e dentro do campus da USP
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No local, a Agência Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) reporta níveis de poluição veicular que ultrapassam os limites anuais impostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
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Ao contrário do que se esperava, eles descobriram que os marcadores de inflamação no sangue desses ciclistas não se alteraram
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Por outro lado, aumentou o nível sanguíneo da proteína BDNF (ou brain-derived neurothophic factor), relacionada a benefícios do exercício para a neuroplasticidade do cérebro
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“Assim, podemos dizer que, neste caso, os benefícios do exercício se sobrepõem aos efeitos deletérios do ambiente poluído”, diz André Casanova Silveira, primeiro autor do artigo
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