Covid longa pode estar associada à falta de atividade física, sugere estudo
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O elo entre sintomas persistentes da Covid-19 e a inatividade física torna-se cada vez mais evidente
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Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) apontam que pacientes com ao menos um sintoma prolongado da infecção pelo coronavírus têm um risco 57% maior de serem sedentários
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Esse número cresce para 138% entre aqueles que reportam cinco ou mais “sequelas pós-agudas do SARS-CoV-2”, como dizem os pesquisadores
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Algumas consequências pós-agudas da Covid-19 também foram especialmente atreladas à falta de movimentação, como a falta de ar (risco 132% maior de a pessoa ser inativa) e fadiga (101%)
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Além disso, entre os indivíduos infectados, aqueles ativos consistentemente apresentavam menores riscos de internação, admissão na UTI e morte, destaca o estudo
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