INOVAÇÃO E ESPERANÇA

Hormônio masculino controla doença ligada ao envelhecimento precoce de células

Imagem ilustrativa / Vlada Karpovich / Pexels

Um estudo clínico realizado pelo Centro de Terapia Celular mostrou que o tratamento com hormônios masculinos reduz a progressão da chamada “doença dos telômeros”, promovendo uma melhora efetiva dos sintomas

Imagem ilustrativa / Sci. Photo Library / Getty Images

Causada por um conjunto de doenças genéticas raras, essa condição clínica faz com que os telômeros, que são estruturas formadas por DNA localizadas nas extremidades dos cromossomos, encurtem muito rapidamente

Imagem ilustrativa / Wikimedia Commons

        A “doença dos telômeros”

Isso faz com que algumas células, como as do sangue, envelheçam e morram mais cedo, levando à necessidade de transfusões frequentes ou mesmo de um transplante de medula óssea

Imagem ilustrativa / Discovery / Giphy

A doença também pode afetar órgãos como o pulmão (fibrose pulmonar) e fígado (cirrose hepática), não havendo um tratamento específico até o momento

Imagem ilustrativa / Andrea Piacquadio / Pexels

A grande inovação deste estudo é a tentativa de identificar uma nova forma de tratamento, algum medicamento que possa impedir esse encurtamento precoce ou até mesmo alongar os telômeros

Diego Villa Clé, diretor médico do Hemocentro de Ribeirão Preto e primeiro autor do artigo

17 participantes foram submetidos por dois anos ao tratamento com nandrolona, uma versão sintética do hormônio sexual masculino testosterona

Imagem ilustrativa / Karolina Grabowska / Pexels

Além de impedir o encurtamento dos telômeros em 100% dos casos, o tratamento aumentou o tamanho dessas estruturas cromossômicas em alguns voluntários

Imagem ilustrativa / Wikimedia Commons

O trabalho foi conduzido no âmbito de um projeto apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Os resultados da pesquisa foram divulgados na revista Haematologica

Imagem ilustrativa / Erica Anderson / Giphy

Quase 70% dos pacientes que tinham comprometimento da medula tiveram, no final do segundo ano, melhora do hemograma

Diego Villa Clé, diretor médico do Hemocentro de Ribeirão Preto e primeiro autor do artigo

A grande maioria dos que tinham dependência de transfusões parou de transfundir e, nos 7 pacientes com fibrose pulmonar, a função do pulmão estabilizou ao longo do tratamento

Diego Villa Clé, diretor médico do Hemocentro de Ribeirão Preto e primeiro autor do artigo

Leia mais no site da CNN Brasil

Imagem ilustrativa / AloysF / Giphy