XÔ, PRECONCEITO

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Capacitismo: conheça as práticas mais comuns no dia a dia e como evitá-las

O capacitismo faz parte do cotidiano e as definições sobre esse tipo de preconceito devem ser apresentadas para as pessoas a fim de que isso mude

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Esta é a avaliação da CEO do Grupo Talento Incluir e autora do “Manual Anticapacitista” Carolina Ignarra. À CNN Rádio, no CNN No Plural, ela, que é cadeirante, explicou que há diversas formas de capacitismo

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Uma delas é na comunicação. “Muitas palavras e termos são capacitistas, como ‘mancada’, que é corriqueiro. As pessoas dizem que não têm intenção, mas estão associando mancar com algo errado.”

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“Mão de obra” também deve ser evitado, já que “está falando que quem não tem braço ou mão não consegue realizar algo, isso fica no inconsciente”.

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A especialista reforçou que usar deficiência como adjetivo é um problema: “Falar que retardado é alguém avoado, chamar de cego ou surdo quando alguém não presta atenção. O ideal é substituir para não usar deficiência como adjetivo.”

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Carolina defende que é preciso “desmistificar expressões entendendo o porquê de elas existirem". Além do capacistimo linguístico, há também o passivo

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“Ele acontece quando, mesmo sem intenção, a pessoa ofende. Como, por exemplo, quando uma pessoa com deficiência recebe parabéns ou elogios como exemplo de superação para ações corriqueiras.”

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Um outro tipo é o capacitismo recreativo, “em que pessoas fazem piadas usando deficiência como objetivo do humor".

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Carolina Ignarra disse que, para reverter este quadro, é possível seguir as DICAS: - Disposição para a mudança - Informar-se sobre o assunto - Conviver com pessoas com deficiência - Atitude de trazer as pessoas para o seu convívio e incluí-las

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