Estudo revela nível de imunidade contra a Covid-19 após um ano

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[{"selector":"#anim-066eddb0-aa4a-41fa-864d-2e8921a0d1db [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] A imunidade combinada da infecção natural pelo coronavírus e aquela produzida a partir da vacinação, chamada de “imunidade híbrida”, oferece maior proteção contra a doença, de acordo com um amplo estudo publicado no periódico Lancet Infectious Diseases Pexels

[{"selector":"#anim-4eac2260-c59f-4c47-97ec-a47d9aa00c53 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Um ano após o desenvolvimento da imunidade híbrida, uma pessoa tem até 95% menos chances de apresentar a forma grave ou precisar de hospitalização devido à infecção. Entre os infectados há um ano que não foram imunizados, o percentual cai para 75% Pexels

[{"selector":"#anim-72d547b3-c7c3-46fc-b74a-9bc08d79ea10 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate3d(-12.514648210040342%, 0, 0)","translate3d(0%, 0, 0)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"both"}] A análise demonstra as vantagens da vacinação mesmo depois que as pessoas tiveram Covid-19 Pexels

[{"selector":"#anim-4362029f-8df0-4932-acc6-f1d98ca8f466 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Com base em dados de 26 estudos, a análise mostra que a proteção contra doenças graves e hospitalização permanece alta 12 meses após o desenvolvimento de imunidade híbrida ou infecção, quando comparada a indivíduos não vacinados e não infectados Pexels

[{"selector":"#anim-67e64d7c-8a56-4006-90ae-87483155d9a5 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Segundo o estudo, a proteção contra a reinfecção foi menor do que contra a doença grave, embora ainda substancial Pexels

[{"selector":"#anim-cfe3e5c5-5b73-4b7d-b6fe-4ceacb2fb9c0 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Aqueles com imunidade híbrida tiveram uma chance 42% menor de serem reinfectados um ano depois. Aqueles que já haviam sido infectados antes sem vacinação, tiveram uma chance 25% menor de reinfecção Pexels

[{"selector":"#anim-bf852afa-debc-4fd1-a8f3-ed50ca8dd233 [data-leaf-element=\"true\"]","keyframes":{"transform":["translate(0%, 0%) scale(1.5)","translate(0%, 0%) scale(1)"]},"delay":0,"duration":2000,"easing":"cubic-bezier(.3,0,.55,1)","fill":"forwards"}] Leia mais no site da CNN Brasil Arraste para cima