Rebecca Davidson Photography
Dominique Crenn é a primeira mulher – e a única até o momento – a ter três estrelas Michelin nos Estados Unidos
City Foodsters/Flickr
Os reconhecimentos não param por aí: ela já foi eleita a Melhor Chef Mulher do mundo em 2016 pelo 50 Best, mesma instituição que lhe deu o prêmio de Ícone em 2021 e que garantiu o 48° lugar ao seu restaurante no ranking dos 50 melhores restaurantes do mundo em 2022
Reprodução @dominiquecrenn
O nome de seu restaurante, Atelier Crenn, que fica em São Francisco, carrega a palavra ateliê, local de experimentação e produção de arte
Reprodução @atelier.crenn
Da concepção dos pratos até a apresentação, este é o conceito que impulsiona a visão moderna que a chef tem sobre a cozinha francesa
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Dominique cresceu na França ao lado dos pais adotivos, originários da região da Bretanha. Mesmo com pouca idade, já os acompanhava em jantares em restaurantes refinados, uma vez que seu pai foi um proeminente político
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A partir daí, seus gostos culinários foram afinados com o tempo. Na década de 1990, decidiu cruzar o Atlântico e se mudar para os EUA a fim de perseguir a vocação gastronômica. Atraída pela diversidade, desembarcou em São Francisco, na Califórnia
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Em 1996 veio uma mudança: fincou os pés na Indonésia como chef-executiva do restaurante de um hotel de luxo na capital Jakarta. A empreitada durou apenas dois anos, mas fez barulho por ter sido um restaurante composto somente por mulheres
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De volta aos Estados Unidos, trabalhou como chef por mais de uma década em diferentes endereços, até que em 2011 abriu seu projeto pessoal baseado em sua visão gastronômica
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A abertura aconteceu em janeiro daquele ano. Em menos de um ano, em outubro, veio a primeira estrela Michelin. No ano seguinte, mais uma estrela para a conta
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Batendo o próprio recorde, a terceira estrela veio em 2018. Hoje, a casa conta também com uma estrela verde, reconhecida por sua dedicação à gastronomia sustentável
Reprodução @atelier.crenn
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