Novas epidemias de chikungunya incapacitam e matam no Brasil, revela estudo
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O aumento da incidência e distribuição geográfica de doenças como chikungunya e dengue, transmitidas pelo Aedes aegypti, representa um importante problema de saúde pública na região das Américas. O alerta foi feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
Tânia Rêgo/Agência Brasil
A dengue é responsável pelo maior número de casos no continente, com epidemias ocorrendo a cada três a cinco anos
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Embora a dengue e a chikungunya sejam endêmicas na maioria dos países da América Central, América do Sul e Caribe, na atual temporada de verão, o aumento da transmissão e a expansão dos casos de chikungunya foram observados além das áreas históricas de transmissão
Agência Brasil
Um estudo internacional detalha a disseminação do vírus chikungunya (CHIKV) desde sua introdução no país há dez anos
Agência Brasil
Os dados sugerem que a doença se distribuiu pelo território brasileiro de forma heterogênea, sendo que cidades mais afetadas apresentaram alguma proteção a novos surtos, enquanto municípios menos expostos a ondas anteriores permaneceram mais suscetíveis
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A doença é caracterizada por sintomas como febre alta de início repentino e dores intensas nas articulações
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Apesar das semelhanças nos sintomas, a principal diferença entre a dengue e a chikungunya é a dor nas articulações, muito mais intensa na chikungunya, afetando principalmente pés e mãos, geralmente nos tornozelos e pulsos
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Como a doença é transmitida por mosquitos, a medida de prevenção inclui a eliminação dos criadouros nas casas e vizinhança, que consistem basicamente em locais de acúmulo de água parada
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Os pesquisadores estimam que 1,3 bilhão de pessoas vivem em áreas de risco para transmissão do vírus chikungunya, e o Brasil é o país com maior ocorrência de casos nas Américas
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