Identificar acúmulo de proteínas da doença de Parkinson pode acelerar detecção, diz estudo
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Técnica que identifica o acúmulo de depósitos anormais de proteínas ligadas à doença de Parkinson pode ajudar na detecção precoce e ter um papel fundamental no diagnóstico da doença
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Pesquisa publicada na revista The Lancet Neurology confirma que a técnica também conseguiria identificar indivíduos em risco e aqueles com sintomas não-motores antes do diagnóstico
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Método é conhecido como ensaio de amplificação da proteína α-sinucleína (αSyn-SAA). A presença de agregados mal dobrados dessa proteína no cérebro é a marca patológica da doença de Parkinson
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Pesquisas anteriores haviam mostrado que a técnica pode distinguir claramente pessoas com e sem a doença, mas faltavam estudos em larga escala
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Entre os 1.123 participantes da análise, estavam indivíduos com diagnóstico confirmado e pessoas em risco que apresentavam duas variantes genéticas (chamadas GBA e LRRK2) ligadas à doença
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Pacientes com sintomas não-motores, como distúrbios do sono ou perda do olfato, e sem sintomas motores típicos, também foram incluídos no estudo
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Amostras de líquido cefalorraquidiano, que envolve o cérebro e a medula espinhal, de cada participante, foram analisadas
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Resultados das análises confirmam que o teste identifica a doença de Parkinson com alta precisão, com resultados positivos em 88% de todos os participantes com diagnóstico
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