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Pacientes com Alzheimer tendem a ficar menos tempo tanto no sono REM, no qual ocorre a maioria dos sonhos, quanto no sono não REM
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No entanto, há uma maior redução no chamado sono de ondas lentas – um estágio de sono profundo sem sonhos, caracterizado por ondas cerebrais “delta” lentas (0,1 a 3,5 Hz)
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Segundo um novo estudo, a mesma redução no tempo de sono e nas ondas cerebrais delta ocorre em cachorros com o equivalente canino da demência, a chamada síndrome da disfunção cognitiva canina
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Esses cães, portanto, experimentam cada vez menos os estágios mais profundos do sono
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Foram avaliados 28 cães idosos, com idades entre os 10,4 e os 16,2 anos, o que corresponde entre 81% e 106% de longevidade média, dependendo do tamanho
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Os cachorros com demência e os que se saíram pior na tarefa de desvio levaram mais tempo para adormecer e passaram menos tempo dormindo
Os autores concluíram que os cães com demência apresentaram alterações no ciclo sono-vigília durante os experimentos que se assemelham aos encontrados em pessoas com Alzheimer
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