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A Agência Nacional da Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o primeiro medicamento injetável para prevenção do HIV no Brasil, o Cabotegravir
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Ele será mais uma opção de profilaxia pré-exposição (PreP), ou seja, uso contínuo de medicamentos antirretrovirais para pessoas com maior risco de contaminação
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Atualmente, os medicamentos à disposição do público são comprimidos de uso via oral
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A principal diferença em relação aos novos está em sua ação prolongada, com a redução das doses
Aplica-se uma injeção intramuscular na região dos glúteos, com as duas doses iniciais, tendo entre elas um intervalo de quatro semanas, e depois uma dose a cada oito semanas
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Segundo informações divulgadas pela empresa GlaxoSmithKline (GSK), em 2020, a eficácia do novo método seria 69% maior em relação aos medicamentos de uso oral e diário
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