Segundo medicamento contra o Alzheimer pode ser aprovado ainda neste ano nos EUA
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A aprovação total neste mês do medicamento Leqembi, para tratamento do Alzheimer, marcou uma mudança histórica no tratamento da doença: pela primeira vez, os médicos têm uma medicação para prescrever que comprovadamente retarda a perda de memória e da capacidade de realizar tarefas diárias
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Um segundo medicamento pode se juntar ao lecanemab –cujo nome comercial é Leqembi– no mercado até o fim do ano: o donanemab, da Eli Lilly
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A fabricante afirmou em um comunicado à imprensa que concluiu a submissão do medicamento à Food and Drug Administration (FDA) dos EUA –órgão semelhante à Anvisa no Brasil– e espera uma ação regulatória até o fim do ano
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Estima-se que mais de 6 milhões de norte-americanos tenham Alzheimer, com cerca de 1 milhão estimado nos estágios sintomáticos iniciais, em que essas drogas mostraram benefícios
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Porém, embora os medicamentos sejam os primeiros a frear a progressão aparentemente inexorável da doença de Alzheimer, especialistas questionaram o grau de seu benefício em uma série de editoriais publicados na segunda-feira no “Journal of the American Medical Association”, juntamente com os dados do donanemab
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Tanto o Leqembi quanto o donanemab funcionam eliminando os acúmulos de uma proteína no cérebro chamada amilóide, uma marca registrada da doença de Alzheimer
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