O que os especialistas em bebidas trazem na mala quando viajam pelo mundo?
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Quem senta no balcão do bar do Capincho, em Porto Alegre, costuma ouvir do bartender Fred Muller sobre as viagens que faz para pesquisar bebidas locais e quais itens não resiste em trazer na mala
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Entre os destinos, destaca um país vizinho que está mais acessível aos brasileiros e uma bebida que é a primeira marca registrada da Argentina: a Hesperidina Bagley
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Para quem trouxer na mala a icônica garrafa em formato de favo, a dica é substituir o Cointreau pela Hesperidina no preparo de margaritas
Sandra Seitamaa/UnSplash
Já no México, o licor de pimenta Ancho Reyes produzido por lá com pimentas verdes e assadas no fogo por algumas horas é obrigatória na mala quando visita a região
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Agora em julho Muller viajou para o Peru, onde selecionou novas garrafas de Pisco para voltar com ele a Porto Alegre
Kike Salazam/UnSplash
A viagem parte para a Itália, de onde vem a dica de Thiago Bañares, da Liquor Store e do Tan Tan
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A família Nonino dedica-se à arte da destilação desde 1897 e fabrica o Amaro Nonino, uma bebida à base de grappa envelhecida infusionada com ervas aromáticas
Divulgação/Michael Leungevity
Bañares conta que é uma produção artesanal de alta qualidade, fruto da preservação de uma receita familiar, “sendo considerado um dos mais elegantes amaros existentes”
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Ainda na Europa, caso a Holanda esteja nos seus planos de viagem, outra dica de Bañares é investir no gim holandês, o Jenever
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Gabriel Santana acaba de voltar de Madagascar e de lá, trouxe as famosas mini baunilhas e a disputada baunilha Bourbon, da Ilha de Reunião, considerada uma das melhores do mundo
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