Não há como esfriar os oceanos pelas próximas décadas, diz climatologista à CNN
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O aquecimento do planeta promovido pela atividade humana chegou ao ponto de gerar consequências irremediáveis para as próximas gerações
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Eventos extremos, como as ondas de calor sentidas neste verão do Hemisfério Norte, assim como tempestades intensificadas no Brasil nos últimos anos, vão ter de compor a agenda de governos pelo mundo
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A explicação vem do climatologista Francisco Aquino, professor e chefe do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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As temperaturas médias globais da superfície do mar atingiram um recorde em julho de 2023, de acordo com o boletim mensal divulgado nesta terça-feira (8) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia
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No mês como um todo, as temperaturas médias globais da superfície do mar ficaram 0,51°C acima da média entre os anos de 1991 e 2020
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Francisco Aquino explica que os oceanos vão precisar de décadas para perder o calor acumulado desde a Revolução Industrial. O climatologista ressalta que as águas vão continuar aquecendo se a atividade humana não parar de aquecer o planeta
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Significa que, se a gente pensar em como será o clima nos próximos 100 anos, ele deverá continuar quente porque o oceano levará décadas, ou um milênio, para voltar a diminuir sua temperatura
Francisco Aquino, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul