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A proporção de famílias endividadas no país saiu de 78,5% em junho para 78,1% em julho, queda de 0,4 ponto porcentual, primeiro recuo desde novembro de 2022
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Como resultado, o volume de endividados desceu ao menor nível desde janeiro deste ano. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, divulgados pela CNC
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Segundo a CNC, a queda tem relação com o Programa Desenrola, medida do governo federal que propôs a renegociação de dívidas bancárias de pessoas com renda entre R$ 2,6 mil e R$ 20 mil
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No grupo com renda familiar de três a cinco salários mínimos mensais, a fatia de endividados caiu 0,7 ponto porcentual, passando de 79,3% em junho para 78,6% em julho
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No grupo mais rico, que recebe mais de dez salários mínimos mensais, a proporção de endividados ficou estável em 74,9%
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Já entre os mais pobres, com renda familiar até três salários mínimos, a fatia de endividados cresceu 0,2 ponto porcentual, de 79,2% em junho para 79,4% em julho
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