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Há um ano, a Americanas comunicava ao mercado que havia detectado inconsistências em lançamentos contábeis estimadas em R$ 20 bilhões, com data-base de 30 de setembro de 2022
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Desde o anúncio do rombo, uma série de medidas vieram à tona. No dia 19 de janeiro de 2023, a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial, que viria a se tornar um dos maiores do país
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Em 13 de junho, a investigação interna conduzida pela Americanas apontou que a antiga diretoria tinha conhecimento da fraude contábil ocorrida na empresa
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O relatório apontou que as demonstrações financeiras da empresa vinham sendo fraudadas pela antiga diretoria da companhia, que atuou até o fim de 2022
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Além disso, foi descoberto que os executivos trabalhavam em conjunto para esconder o esquema de fraude e forjar o aumento dos lucros da empresa, o que resultava em pagamentos astronômicos de bônus
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Especialistas afirmaram que um rombo de aproximadamente R$ 21,7 bilhões teve origem em verbas publicitárias tradicionalmente negociadas entre a indústria e o varejo
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Ao todo, foram R$ 20,6 bilhões de fraude em empréstimos que a Americana tomava — esquema conhecido desde janeiro de 2023, quando o então CEO da empresa, Sérgio Rial, renunciou ao cargo
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Apesar das informações divulgadas no relatório, o documento dizia não ser possível afirmar qual era o nível de conhecimento de cada sócio em relação aos números da companhia
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