População “nem-nem” deixa de contribuir com R$ 46,3 bilhões na economia, diz CNC

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Jovens de 18 a 24 anos que não estudam nem trabalham poderiam ter contribuído com R$ 46,3 bilhões no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil de 2022 se inseridos na economia, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)

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A população “nem-nem”, ou seja, aqueles em idade produtiva (15 a 29 anos) que se encontram em situação de inatividade, totalizou 10,9 milhões em 2022 — ou seja, um em cada cinco integrantes, apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Desse grupo, 4,7 milhões de jovens não procuraram emprego e nem gostariam de trabalhar, sendo que essa resposta veio em pouco menos da metade de mulheres responsáveis por cuidar de parentes ou de trabalhos domésticos

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Felipe Tavares, economista-chefe da CNC explica que essa parcela é importante para o crescimento econômico, uma vez que possui muitos anos de força produtiva pela frente

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Sendo assim, ao não estar inserida no mercado de trabalho, há uma perda imediata, mas também um prejuízo mais duradouro.

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No primeiro caso, o prejuízo se dá pela falta do salário e o impacto no consumo. Já no horizonte mais longo, a situação é gerada por a cada ano perder mais força e mais chance de crescimento ajustado

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