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Após movimentar a economia dos Estados Unidos a ponto de ser citada pelo banco central do país, Taylor Swift agitou o mercado brasileiro em novembro, mês em que o setor de serviços mostrou o primeiro avanço depois de três meses em queda
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Segundo o IBGE, uma das maiores influências no resultado do mês foi a de “outros serviços prestados às famílias, impulsionado, especialmente, pelo crescimento da atividade de espetáculos teatrais e musicais, em função dos shows da cantora Taylor Swift no país”
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A última vez que o índice havia ficado positivo foi em julho, quando o volume avançou 0,7%. Desde então, o setor acumulava queda de 2,2% até outubro
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No mês em que a cantora esteve no Brasil, a atividade de serviços avançou 0,4%, sendo que o grupo de serviços prestados às famílias cresceu 2,2%, após queda de 1,8% em outubro
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A cantora segue em turnê até março de 2024 e a expectativa é de que ela seja a primeira artista a faturar US$ 1 bilhão em uma turnê
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Mas o “Efeito Swift” não agrega só no bolso da cantora, movimentando também a economia dos lugares por onde ela passa
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