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Um megaestudo revisou as pesquisas feitas nos últimos 50 anos e mostrou evidências sólidas de que dormir mal influencia o funcionamento emocional, trazendo consequências para a saúde mental a longo prazo
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A pesquisa, feita por cientistas da Universidade de Montana, nos Estados Unidos, mostrou que a falta de sono foi associada a menos emoções positivas, como alegria e contentamento, e aumento dos sintomas de ansiedade
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Além disso, o trabalho mostra que esses efeitos negativos ocorrem mesmo quando a pessoa tem pequenas reduções no período de descanso, como deitar uma ou duas horas além do usual
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“A longo prazo, isso aumenta o risco de transtornos do humor, como depressão, ansiedade e transtorno do estresse pós-traumático”, diz a especialista em medicina do sono Maíra Honorato, do Hospital Israelita Albert Einstein
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Na pesquisa, diferente dos afetos positivos, as emoções negativas como medo, raiva, desgosto e estresse, foram menos consistentes. Para os autores, há uma explicação evolutiva para esse fenômeno: esses sentimentos têm função imediata diante de uma ameaça
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“O fato de eles serem menos afetados pela falta de sono seria melhor para nossa própria proteção”, explica a especialista
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