Tratamento para Alzheimer pode melhorar efeitos da quimioterapia

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A quimioterapia pode trazer diversos efeitos colaterais para o paciente em tratamento oncológico, como perda de apetite, náusea, vômitos, enfraquecimento do sistema imunológico e, em alguns casos, comprometimento da memória e dificuldade de concentração

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Um estudo recente, publicado no dia 6 deste mês, mostrou que um tratamento não invasivo pode ser uma promessa para reduzir os efeitos cognitivos causados pela quimioterapia. A descoberta foi publicada no Science Translational Medicine

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Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts descobriram que a exposição diária à luz e ao som em uma frequência de 40 hertz (ciclos por segundo) protege as células cerebrais dos danos induzidos pela quimioterapia

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Esse tratamento com luzes piscantes foi desenvolvido, anteriormente, como uma forma de tratar a doença de Alzheimer. Porém, segundo os pesquisadores, esse método parece ter efeitos que podem ajudar no tratamento de uma série de distúrbios neurológicos

Milad Fakurian/Unspalsh

Os pesquisadores descobriram que o tratamento gama junto com cisplatina trouxe benefícios que puderam ser observados até quatro meses depois. No entanto, a terapia com luz e som foi menos eficaz quando iniciado três meses após o término da quimioterapia

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Os pesquisadores, agora, querem testar o tratamento gama em outras doenças neurológicas, incluindo Parkinson e esclerose múltipla

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