Mudanças climáticas poderão agravar doenças cerebrais, diz estudo

Anna Shvets/Pexels

As mudanças climáticas poderão afetar negativamente a saúde de pessoas com doenças cerebrais no futuro, de acordo com um novo estudo publicado na The Lancet Neurology

Anna Shvets/Pexels

No artigo, pesquisadores da London’s Global University (UCL) afirmam que os impactos nas doenças neurológicas podem ser “substanciais” e enfatizam a necessidade de compreender essas consequências para a vida dos pacientes

Tima Miroshnichenko/Pexels

A conclusão foi feita após a revisão de 332 artigos publicados em todo o mundo entre 1968 e 2023. Eles consideraram 19 condições relacionadas ao sistema nervoso, escolhidas com base no estudo Global Burden of Disease 2016

Milad Fakurian/Pexels

Entre elas, estão doenças como AVC (acidente vascular cerebral), enxaqueca, Alzheimer, meningite, epilepsia e esclerose múltipla

Freepick

A equipe também analisou o impacto das alterações climáticas em vários distúrbios psiquiátricos graves, como ansiedade, depressão e esquizofrenia

Andrew Neel/Pexels

“Há evidências claras do impacto do clima em algumas doenças cerebrais, especialmente acidentes vasculares cerebrais e infecções do sistema nervoso”, afirma o professor Sanjay M. Sisodiya, diretor de genômica na Sociedade de Epilepsia e membro fundador da Epilepsy Climate Change

Freepick

As temperaturas noturnas podem ser particularmente importantes, pois as temperaturas mais elevadas durante a noite podem perturbar o sono. Sabe-se que o sono insatisfatório agrava uma série de problemas cerebrais”, explica

Andrea Piacquadio/Pexels