Peeling de fenol: veja o que é, como funciona e quais os riscos

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Existem diversos tipos de peeling, com níveis menores e maiores de agressão às células da pele

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Cada um deles tem objetivos distintos, que vão desde renovar a pele e melhorar manchas leves, passando por melhorar a textura da pele a até reduzir rugas profundas, provocando maior rejuvenescimento

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O peeling de fenol (que é uma substância ácida) é aplicado no último desses casos, com o objetivo de promover a desnaturação ou quebra das proteínas presentes na pele, resultando em descamação e estimulando a renovação celular e produção de colágeno

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“Sua principal característica é alcançar toda a profundidade da pele, melhorando significativamente rugas profundas e manchas. E, por isso, ele causa dor. O uso de anestésicos e analgésicos pode ser necessário”, explica a dermatologista Juliaba Toma

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O procedimento era realizado anteriormente apenas em centros cirúrgicos e com monitoramento rigoroso, por causa dos riscos de alta toxicidade

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Mas novas formulações do fenol levaram à permissão de sua aplicação em consultórios médicos de maneira mais suave, segura e monitorada – e com resultados que são vistos rapidamente

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Após ser aplicado na pele, o fenol penetra até a segunda camada, destruindo a epiderme e a derme. Por isso, a aplicação da substância não deve ser feita em casa e sem acompanhamento médico

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Além disso, a dermatologista explica que a substância não é indicada para aplicação em pacientes com problemas nos rins, no fígado e no coração, já que ela é considerada cardiotóxica e apresenta efeitos nocivos

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Após se submeter a um peeling de fenol, o paciente pode apresentar edema e descamação intensa na pele. É comum ter a pele mais vermelha nos primeiros 15 dias

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