Por que a ONU quer ajudar os países a regulamentar as redes sociais?

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Em 2022, a Assembleia Geral da ONU expressou a preocupação com as redes sociais em um relatório que afirma que a “propagação da desinformação pode ter um efeito devastador sobre as sociedades e prejudica uma ampla variedade de direitos humanos”

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Entre os exemplos de prejuízos, o documento diz que a desinformação: "pode minar o direito a eleições livres, agravar tensões em conflitos armados, gerar violência, discurso de ódio e discriminação, além de resultar em perdas de vidas, como na pandemia, com os efeitos dos conteúdos falsos sobre a vacinação"

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A missão de combater a desinformação no sistema ONU cabe à Unesco. Conhecida por listar os patrimônios da humanidade, a Unesco tem o objetivo de contribuir para a paz e a segurança, liderando a cooperação multilateral em áreas como educação, ciência, cultura, comunicação e informação

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Em novembro passado, a Unesco lançou as Diretrizes Globais para a Governança de Plataformas Digitais, um roteiro para governos, reguladores, plataformas e cidadãos implementarem regras para as redes sociais nos seus países

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O documento foi baseado em 10 mil sugestões coletadas entre diversos participantes da sociedade, de forma a abarcar as complexidades dos diferentes atores dos 194 países reconhecidos pela ONU

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A ONU buscou com suas diretrizes sugerir formas de equacionar o combate ao discurso do ódio e a garantia da liberdade de expressão. Resta saber quais países estarão dispostos a adotá-las

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