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O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma das principais ferramentas utilizadas para o diagnóstico da obesidade. No entanto, um artigo publicado na Nature Medicine sugere que o sistema é insuficiente e outros critérios devem ser levados em conta para diagnosticar e controlar a doença
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O artigo foi feito por especialistas da Associação Europeia para o Estudo da Obesidade (AESO) e propõe a modernização do diagnóstico e tratamento da obesidade
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O estudo destaca que a gordura abdominal (visceral) é um grande risco para a saúde, mesmo em pessoas com baixo IMC e sem sintomas visíveis de obesidade
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A atualização inclui pessoas com IMC mais baixo (de 25 a 30, considerado sobrepeso), mas que possuem aumento no acúmulo de gordura abdominal e a presença de complicações médicas, funcionais ou psicológicas que fazem parte da definição de obesidade
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Na visão dos autores, essa mudança reduz o risco de subtratamento neste grupo em particular de pacientes, em comparação com a atual definição de obesidade baseada apenas no IMC
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Segundo Paulo Miranda, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o consenso é uma tentativa de incluir uma visão mais ampla, levando-se em consideração que a obesidade é uma doença crônica, progressiva, recidivante e complexa
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