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O tiroteio no comício de Donald Trump na Pensilvânia não foi o primeiro caso do tipo a ocorrer com presidentes ou candidatos à presidência nos EUA
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Vários presidentes, ex-presidentes e candidatos à presidência dos EUA sofreram atentados a tiros; confira lista a seguir:
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Na era pré-Guerra Civil, o presidente Andrew Jackson foi baleado enquanto participava de um funeral no Capitólio; o atirador atirou duas vezes, mas a arma falhou
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O ex-presidente Theodore Roosevelt foi atacado por um dono de bar durante a campanha de 1912, a caminho de um discurso em Milwaukee
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Franklin D. Roosevelt era presidente eleito quando sofreu um atentado em Miami, em 1933. O atirador, Guiseppe Zangara, errou Roosevelt, mas matou o prefeito de Chicago, Anton Cermak
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Harry Truman, que assumiu a presidência após a morte de Roosevelt, foi baleado em frente à Casa Branca por nacionalistas porto-riquenhos em 1950
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O governador do Alabama e segregacionista George Wallace foi baleado após um evento de campanha pela presidência, em 1972; o tiro o deixou paralisado da cintura para baixo
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Gerald Ford (presidente de 1974 a 1977) enfrentou duas tentativas de assassinato frustradas em rápida sucessão em 1975; nos dois casos as atiradoras eram mulheres: Lynette "Squeaky" Fromme e Sara Jane Moore
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Ronald Reagan foi baleado em 1981 do lado de fora do hotel Hilton em Washington, DC, após um discurso; seu secretário de imprensa ficou gravemente ferido
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Um homem de Idaho foi acusado de tentativa de assassinato de Barack Obama ao efetuar disparos contra a Casa Branca em 2011
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Quatro presidentes dos EUA foram assassinados a tiros; o caso mais célebre foi o assassinato de John F. Kennedy em 1963, durante desfile em uma limusine em Dallas
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Abraham Lincoln foi o primeiro presidente a morrer assassinado; ele foi baleado na nuca, em 1865, no Ford’s Theater em Washington, DC, por John Wilkes Booth
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James Garfield foi baleado em uma estação de trem em Washington, DC, em julho de 1881; ele morreu devido aos ferimentos dois meses depois, em Nova Jersey
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William McKinley foi baleado em setembro de 1901 em Buffalo, Nova York, pelo anarquista Leon Czolgosz; o 25º presidente permaneceu por dias em Buffalo antes de falecer devido aos ferimentos
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