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Trabalhadores têm medo de desconectar durante as férias, o que pode trazer consequências a longo prazo
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Porém, diversos trabalhadores passam pelo fenômeno do “Fear of Switching Off” (FOSO) — medo de se desconectar, o que pode trazer consequências como a queda de produtividade e burnout, indicou a Robert Half, consultoria de recursos humanos
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Em vez de descansar, os profissionais continuam “plugados” no trabalho e até disponíveis para conversas ou reuniões, com medo de prejudicar o andamento das demandas e, consequentemente, sentir uma pressão maior no retorno
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Segundo Maria Sartori, diretora associada da Robert Half, esse comportamento é uma das heranças da pandemia, quando os limites entre vida pessoal e profissional praticamente desapareceram
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Nesse cenário de excesso de trabalho aparecem outros sintomas, como ansiedade, insônia e depressão, além de falta de disposição, mau humor e outros prejuízos físicos e psicológicos a longo prazo, alertou Sartori
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O FOSO é similar ao “Fear of Missing Out” (medo de perder algo, do inglês), no qual a pessoa sente medo de não acompanhar as atualizações, eventos ou tendências. Os dois têm em comum a hiperconexão
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A Robert Half afirma que garantir um período de descanso total é importante para assegurar que a saúde mental e física continue em ordem, e assim seja possível também entregar bons resultados no trabalho
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