Exoplanetas podem conter mais água do que se imaginava, diz estudo

NASA’s Goddard Space Flight Center/Francis Reddy

Um estudo publicado recentemente na revista Nature Astronomy pode modificar a forma como cientistas pesquisam exoplanetas

Nasa's Goddard Space Flight Center/ S. Wiessinger

Hoje, pesquisadores buscam esses mundos extrassolares com base no paradigma terrestre: planeta com um núcleo de ferro envolto por um manto de rochas silicáticas e a presença de água na superfície

NASA/JPL-Caltech

Rever a distribuição da água faz sentido, porque o ciclo hidrológico, tanto na superfície quanto no interior, influencia essencialmente as propriedades dos planetas

NASA's Goddard Space Flight Center

Assim, é preciso levar em conta que, na maioria dos mundos externos ao nosso Sistema Solar, a dispersão hídrica segue coeficientes de partição que desconhecemos em condições extremas

NASA/ESA/STScI/G. Bacon

Diferentemente da Terra, a maioria dos exoplanetas conhecidos ainda não passou pelo resfriamento necessário para a formação de um manto sólido composto por silicatos

NASA/Ames Research Center/ Daniel Rutter

NASA/Ames Research Center/ Daniel Rutter

A grande proximidade com suas estrelas produz vastos oceanos de magma, nos quais a água apresenta uma alta solubilidade, enquanto compostos se separam da fase líquida e sobem para a atmosfera

Os mundos maiores e mais massivos provavelmente retêm grandes quantidades significativas de água em seus núcleos

NASA/JPL-Caltech

ESA/Hubble & NASA

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