Fernando Frazão/Agência Brasil
Um estudo alarmante realizado pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL) aponta que a estiagem prevista para 2024 pode ser a mais severa já registrada no Brasil
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
A pesquisa, baseada em imagens de satélite, revela que mais da metade do território nacional, cerca de 55%, está comprometida devido à seca
Arquivo/Agência Brasil
O impacto da estiagem é visível em 12 grandes rios do país, com três deles em situação crítica: o rio Paraguai, o rio Paraná e o rio Amazonas
Rafa Neddermayer/Agência Brasil
A área afetada pela seca é estimada em 4,6 milhões de quilômetros quadrados, abrangendo principalmente as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Amazônia
Rafa Neddermayer/Agência Brasil
Segundo pesquisadores, o principal fator por trás dessa seca sem precedentes é o calor extremo. As ondas de calor e o aumento das temperaturas têm sido mais significativos do que a própria escassez de chuvas
Marcelo Camargo/Agência Brasil
A combinação desses dois fatores agravou consideravelmente a situação, que se tornou mais constante entre os meses de maio e agosto deste ano, tendo iniciado no segundo semestre de 2023
Fernando Frazão/Agência Brasil
Este cenário de seca extrema levanta sérias questões sobre a gestão dos recursos hídricos no Brasil e a necessidade de medidas urgentes para mitigar os efeitos das mudanças climáticas
Rafa Neddermayer/Agência Brasil