Por que o cabelo cai? As respostas para algumas perguntas sobre queda de fios

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Nosso cabelo está constantemente crescendo e caindo. Para ter ideia, é comum perdermos entre 50 e 100 fios por dia

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No entanto, problemas de saúde, falta de nutrientes e até o estresse podem afetar diretamente a saúde dos fios e provocar uma queda maior, ocasionando falhas no couro cabeludo e até a temida calvície, que atinge tanto homens como mulheres

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Em alguns casos, pode ser algo passageiro e, em outros, é necessário acompanhamento médico

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Por que o cabelo cai todos os dias? O ciclo de vida de cada fio tem três fases, e a maioria deles se encontra na anágena, a etapa de crescimento que ocorre com a proliferação das células no folículo piloso. Depois de uma fase de repouso, o fio se desprende do folículo antes que o ciclo se reinicie

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Quando se preocupar? Segundo a dermatologista Barbara Miguel, quando aparecem muitos fios no travesseiro, quando há um tufo grande ao passar a mão nas madeixas, além de perda de volume, fios ralos e couro cabeludo aparente

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O estresse pode causar queda de cabelo? Sim. O desgaste do organismo diante de situações como perdas, lutos, mudanças de trabalho ou algum momento marcante na vida pode levar à perda temporária de cabelo. Os fios passam rapidamente para a fase final e passam a cair

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Quais doenças ou condições podem fazer o cabelo cair? Quadros infecciosos drenam recursos do organismo e afetam a saúde dos cabelos. Além disso, deficiência de nutrientes e alterações na glândula tireoide, que regula o metabolismo, podem estar por trás da queda

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Outras situações que levam à perda são cirurgias (especialmente a bariátrica, que envolve tanto o estresse cirúrgico quanto a questão nutricional), o uso exagerado de alguns medicamentos e mudanças hormonais, como no período pós-parto

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A fase pós-menopausa e o envelhecimento também levam a mudanças nos fios, tornando os cabelos mais finos e com crescimento mais lento

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É possível reverter a perda? Depende do tipo de alopecia. Nas chamadas não cicatriciais é possível, sim, com diagnóstico precoce e tratamentos adequados; já as cicatriciais podem ser irrecuperáveis

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