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Pesquisadores criaram um dos primeiros mapas abrangentes de como o cérebro muda durante a gravidez, melhorando substancialmente o entendimento de um campo pouco estudado
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Certas regiões do cérebro podem diminuir de tamanho durante a gravidez, mas melhorar em conectividade, “com apenas algumas regiões do cérebro permanecendo intocadas pela transição para a maternidade”, segundo o estudo publicado na revista Nature Neuroscience
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Há “muito sobre a neurobiologia da gravidez que ainda não entendemos”, segundo a autora sênior do estudo, Emily Jacobs, professora associada do departamento de ciências psicológicas e cerebrais da UC Santa Bárbara
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Jacobs e seus colegas realizaram 26 exames de ressonância magnética e testes de sangue na mãe de primeira viagem e depois os compararam com mudanças cerebrais observadas em oito participantes de controle que não estavam grávidas
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Por volta da nona semana de gravidez, os autores encontraram uma redução generalizada no volume de massa cinzenta e na espessura do córtex cerebral, especialmente em regiões como a rede de modo padrão, que está associada a funções cognitivas sociais
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Os exames também mostraram aumentos no líquido cefalorraquidiano e na microestrutura da substância branca no segundo e terceiro trimestres, todos associados ao aumento dos níveis dos hormônios estradiol e progesterona
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As reduções no volume de massa cinzenta e na espessura cortical podem apontar para a ideia de que, para o cérebro materno, “parece que menos realmente pode ser mais”, afirma a neurocientista Jodi Pawluski . “Ele pode estar se tornando potencialmente mais eficiente”, completa
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As descobertas também podem ter implicações importantes para prevenir ou tratar problemas de saúde mental perinatal ou apoiar uma transição saudável para a maternidade
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