Reprodução/Redes Sociais
Caminhoneira há 10 anos, Marina Hart decidiu ir ao seu casamento dirigindo um veículo diferente; a história ocorreu na região do Vale do Taquari, Rio Grande do Sul
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De cabelos e olhos claros, a condutora de 29 anos recebeu o apelido de “Pakita” em uma das empresas em que trabalhou
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Data muito esperada por milhares de homens e mulheres, o casamento é um momento especial e único para alguns: os preparativos da cerimônia são pensados detalhadamente
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A história do casamento de Marina ganhou contornos de peculiaridade com a forma de chegar à igreja: nada de carros de luxo ou limusines, a noiva chegou em um caminhão betoneira
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A repercussão desde a data do casamento tem movimentado a vida da caminhoneira; em um vídeo publicado nas redes sociais, ela explica que toda a mídia sobre o caso foi uma grande surpresa
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Filha de pai caminhoneiro, Marina relata que o amor por caminhões vem do berço, quando começou a rodar pelo país; a paixão cresceu quando conheceu o companheiro, Yuri, também condutor de caminhões
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Nas redes sociais, Marina contou que o sonho de chegar ao casamento de caminhão estava definido há muito tempo
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Marina Harth, a "Pakita caminhoneira"